A suspeita, por exemplo, de que as vacinas, "especializando as defesas", poderiam estar na origem de graves distúrbios no sistema imunitário, já fora levantada por Raymond Dextreit, no seu livro "Le Cancer", ed. Revista "Vivre en Harmonie", traduzido e publicado em português pelo ITAU.
Segundo Raymond Dextreit, as vacinas "serve-se de expedientes para enganar as fraquezas genéticas e ludibriar os diferentes fatores da imunidade, reforçando uns e enfraquecendo outros."
Se este postulado estiver certo, temos aí a explicação:
-
a) para a hipersensibilidade alérgica (reforço de alguns fatores da imunidade)
-
b) para todas as doenças de imunoinsuficiência (câncer, lúpus, sida) (enfraquecimento de alguns fatores da imunidade) a que a ciência médica chama de "doenças auto-imunes".
O postulado fundamental de uma Nova Medicina, aberta a um novo paradigma de pensamento e de comportamento, ganha força: a doença, qualquer que ela seja, depende da vigilância ou do enfraquecimento das imunidades naturais, e as doenças, hoje, que não são alérgicas, são anérgicas.
Arrepiante é o próprio nome "doenças auto-imunes" que a ciência médica reconhece, sem que reconheça a causa que reconhece.
Ou seja, se há doenças auto-imunes, como diz a ciência médica ortodóxa, como será possível – sem uma enorme hipocrisia ou sem uma gigantesca ignorância – ilibar o papel das vacinas nessa patologia dita "auto-imune"?
Já não é só a Alergia (já reconhecida como herança da vacina), já não é só a SIDA (ainda não reconhecida como herança da vacina) mas também, e por exemplo, o Lúpus, que a ciência reconhece como sendo um subproduto desse "tão grande progresso da medicina" que são as vacinas e, no fundo, como seu suporte, toda a teoria microbiana.
A palavra "auto-imune" é arrepiante pelo que revela, mas o que ela encobre, é ainda mais arrepiante: as doenças iatrogênicas do nosso tempo, produto dos "progressos médicos" como a vacina, os antibióticos, os corticóides. Mas isso será tema de outro capítulo, onde procuraremos demonstrar que o que chamam de doenças auto-imunes são, na realidade, imunodeficiências, em função da falta ou excesso de elementos fundamentais ao metabolismo das células e a fatores externos já acima alguns mencionados.
No caso do câncer não é diferente, exceção feita a que no caso o problema está concentrado na inunodeficiência e/ou ausência de um elemento citotóxico (vitamina B17) que eliminariam a célula cancerígena antes de sua proliferação e no aumento dos elementos nos alimentos que causam à célula normal uma espécie de lesão, e estas, lutando para não morrer, "involuem" para um estado alfa da existência, passando a agir como um elemento estranho ao organismo. Veremos com mais detalhes estes acontecimentos nos capítulos posteriores.
Como Funcionam as Células de nosso corpo
Para entendermos exatamente o que é o câncer, precisamos voltar à escola e relembrarmos os ensinamentos básicos sobre o bom funcionamento do sistema celular.
Frequentemente, as células necessitam se
duplicar para dar origem a novas
células. Esta divisão celular ocorre de
duas formas: através da mitose e da
meiose. Neste texto abordaremos a
mitose.
De forma prática, podemos entender que
na mitose a célula se duplica para dar
origem a duas novas célula.
A mitose
está sempre presente nos organismos e
pode ser considerada como processo
fundamental da divisão celular dos seres
vivos. Você provavelmente não tem o
mesmo corpo que tinha há algumas semanas
ou meses atrás. É um mecanismo que
garante uma distribuição de coleções
idênticas de genes para as células
formadas: uma célula diplóide que possui
cromossomo aos pares, ou 2n se divide em
duas células-filhas também diplóides.
Estas são conhecidas como
células filhas (formadas a partir da
divisão celular) e são idênticas uma da
outra, uma vez que foram formadas a
partir de uma única célula.
As fases da Mitose
Agora que sabemos disso, veremos as
cinco fases que a célula atravessa em
seu ciclo de vida até completar sua
divisão. São elas: prófase, metáfase,
anáfase, telófase e interfase.
Prófase
Nesta fase, as células começam a se
preparar para a divisão. É neste momento
que ocorrerá a duplicação do DNA e
centríolos. Com o DNA condensado e os
centríolos em movimento, inicia-se o
processo da divisão mitótica.
Metáfase
Aqui começa o alinhamento entre os pares
formados na fase anterior. Nesta etapa,
o DNA alinha-se no eixo central enquanto
os centríolos iniciam sua conexão com
ele. Dois fios do cromossomo se ligam na
parte central do centrômero.
Anáfase
A divisão começa com os cromossomos
migrando para lados opostos da célula,
metade vai para um lado e a outra metade
vai para o outro.
Telófase
Esta é a última fase da mitose. Nesta
etapa a membrana celular se divide em
duas partes, formando, assim, duas novas
células. Cada uma delas ficará com
metade do DNA original.
Interfase
Este é o estado “normal” da célula, ou
seja, aqui ela não se encontra em
divisão. Nesta fase, ela mantém o
equilíbrio de todas as suas funções
através da absorção dos nutrientes
necessários à sua manutenção. Ela
permanecerá neste estágio até estar
preparada para uma nova divisão, que
ocorrerá a partir da duplicação dos
ácidos nucléicos. A partir de então, o
ciclo se reinicia.
Como visto, o corpo humano saudável o mecanismo da mitose visa regenerar os tecidos, sendo que o corpo humano descarta as células velhas e as doentes.
Batizado de apoptose, o suicídio celular programado tem papel importante em diversos processos vitais e em inúmeras doenças, e está presente no código genético (DNA). Na grande maioria das células em apoptose observa-se a destruição do material genético, o ácido desoxirribonucléico (DNA). A apoptose só existe nos celulares complexos, como os animais, e foi um processo da evolução dos seres.
O Metabolismo Celular
A célula constitui a unidade estrutural, reprodutiva e fisiológica fundamental de todos os seres vivos. Devido a este fato, o seu interior é caracterizado por uma grande variedade e diversidade de reações químicas, cujo conjunto forma o metabolismo celular.
A matéria-prima para as reações
metabólicas são os nutrientes,
provenientes da absorção intestinal, que
são utilizados, quer na elaboração de
novos componentes orgânicos, quer como
combustível para a produção de energia
biológica.
Nas reações metabólicas distinguem-se as
substâncias necessárias ao seu início,
os reagentes, e as substâncias
resultantes, os produtos. A todas estas
substâncias dá-se a designação genérica
de metabólitos. Os reagentes são os
metabólitos iniciais, enquanto os
produtos são os metabólitos finais.
Todos os animais necessitam de energia para realizar as mais diversas funções vitais.
O processo comum a todos os animais é a respiração aeróbia, pelo qual, a nível celular, se realiza a transferência da energia dos alimentos para as moléculas de ATP. Por este motivo é fácil de entender a necessidade dos animais de um fluxo constante de oxigénio para as células, bem como da remoção eficiente de dióxido de carbono, um resíduo do metabolismo.
As necessidades em oxigénio, bem como a produção de dióxido de carbono, aumentam proporcionalmente com a massa corporal e actividade do animal, ao passo que as trocas gasosas variam proporcionalmente com a área de contacto com o meio.
Aqui é apenas um pequeno resumo, mas suficiente para fundamentar os argumentos posteriores. Para a ocorrência do metabolismo, as células normais utilizam o oxigênio (processo oxidativo) para a geração de energia, sendo este o elemento principal do metabolismo sadio.
Entretanto, é sabido da ciência que existem na natureza células que não agem assim, que não sobreviveriam num ambiente oxidado e que necessitam de centenas de vezes mais glicose para realizar o seu metabolismo que NÃO É AERÓBICO. Estas células foram encontradas no fundo do oceano e veremos que este processo é menos penoso que o processo oxidativo, e que as células cancerígenas agem como estas, não formando tecido, agindo como um corpo estranho dentro de nosso organismo.
As
células normais encontram-se no
estado luz – metabolismo aeróbio,
onde predomina a desaturação e a
oxidação. O motor destas células é a
fosforilação oxidativa mitocondrial
e o combustível é o OXIGÊNIO.
As células cancerosas estão no
estado de total escuridão –
metabolismo anaeróbico, onde
predomina a saturação e o estado
redutor. Neste regime o mecanismo de
sobrevivência é a proliferação
celular. O motor destas células é o
ciclo de Embeden-Meyerof (GLICOSE
ANAERÓBICA) e o combustível é o
HIDROGÊNIO.