UM ASSASSINATO LEGALIZADO
O
Efeito Negativo da Radioterapia
Conforme estudos anteriores,
mostramos que o tumor não é o câncer, mas uma defesa do organismo, que na falta
da Vitamina B17, junta todas as células cancerígenas num único lugar. O corpo de
tumor não é formado por células cancerígenas, mas por células normais, uma
espécie de prisão temporária, até que o organismo se arme novamente.
Atacar o Tumor com
radioatividade é como jogar pedras em caixas de marimbondo, pois mesmo que fosse
eficaz, seria sempre possível que alguma célula escapasse, e uma única célula se
transforma em milhões em algumas horas.
Além disso, a
institucionalização do uso da radioatividade em terapias é algo tão absurdo que
só se pode imaginar a propósito criminoso desta prática. A radioatividade é
contagiosa, conforme veremos no tópico sobre a braquiterapia, e o próprio
Instituto Nacional do Câncer descreve os efeitos colaterais.
Aliás, em todo tratamento, o
paciente tem que assinar uma quase autorização de homicídio, pois todo
profissional sabe das consequências da radiotividade.
Segundo o Instituto Nacional
do Câncer (página http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=100):
"Os efeitos colaterais
da radioterapia podem ser classificados em imediatos e tardios.
Os efeitos imediatos
são observados nos tecidos que apresentam maior capacidade proliferativa, como
as gônadas, a epiderme, as mucosas dos tratos digestivo, urinário e genital, e a
medula óssea. Eles ocorrem somente se estes tecidos estiverem incluídos no campo
de irradiação e podem ser potencializados pela administração simultânea de
quimioterápicos. Manifestam-se clinicamente por anovulação ou azoospermia,
epitelites, mucosites e mielodepressão (leucopenia e plaquetopenia) e devem ser
tratados sintomaticamente, pois geralmente são bem tolerados e reversíveis.
Os efeitos tardios são
raros e ocorrem quando as doses de tolerância dos tecidos normais são
ultrapassadas. Os efeitos tardios manifestam-se por atrofias e fibroses. As
alterações de caráter genético e o desenvolvimento de outros tumores malignos
são raramente observados.
Todos os tecidos podem
ser afetados, em graus variados, pelas radiações. Normalmente, os efeitos se
relacionam com a dose total absorvida e com o fracionamento utilizado. A
cirurgia e a quimioterapia podem contribuir para o agravamento destes efeitos."
SEM MAIORES COMENTÁRIOS
Braquiterapia
Um Assassinato Legalizado
Os efeitos da radioatividade
próximo a órgãos vitais, como fígado, rins, bexiga, entre outros, além de todos
os malefícios que a radioterapia comum já ocasiona, chega a ser um ato
criminoso, inconcebível de ser entendido como uma terapia, já que se sabe que
esta, além dos riscos da radioterapia comum, que é aplicada à distância, é
praticada com contato físico da fonte de radiação ao tumor e, por consequência,
aos órgãos a ele ligados.
A Medicina Ortomolecular,
que é a proposta de uma medicina que não acredita em doenças, ao menos nos
termos em que estas são apresentadas pela medicina ortodoxa, mas num corpo em
desequilíbrio, em função de fatores metabólicos, principalmente provocados por
fatores externos, seja a alimentação, seja pela contaminação do meio ambiente em
que o ser vive, não pode, em hipótese alguma, admitir que a RADIOATIVIDADE, um
dos principais elementos determinantes do início das lesões celulares, seja
usado como terapia.
O que acontece no momento em
que a braquiterapia é aplicada, é criar, no corpo do paciente, um local muito
parecido com os locais onde ocorreram acidentes nucleares, pois com a
expectativa de vida humana, os elementos ali aplicados permaneceriam nos restos
mortais do paciente por centenas de anos.
O corpo que recebeu, seja a
radioterapia, seja a braquiterapia, esta última em maior escala, é muito
parecido com um campo aberto, onde houve um acidente nuclear.
O próprio Instituto Nacional
do Câncer, em artigo publicado na página http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=100
avisa:
Os efeitos colaterais
da radioterapia/braquiterapia podem ser
classificados em imediatos e tardios.
Os efeitos
imediatos são observados nos tecidos que apresentam
maior capacidade proliferativa, como as gônadas, a
epiderme, as mucosas dos tratos digestivo, urinário
e genital, e a medula óssea. Eles ocorrem somente se
estes tecidos estiverem incluídos no campo de
irradiação e podem ser potencializados pela
administração simultânea de quimioterápicos.
Manifestam-se clinicamente por anovulação ou
azoospermia, epitelites, mucosites e mielodepressão
(leucopenia e plaquetopenia) e devem ser tratados
sintomaticamente, pois geralmente são bem tolerados
e reversíveis.
Os efeitos tardios
são raros e ocorrem quando as doses de tolerância
dos tecidos normais são ultrapassadas. Os efeitos
tardios manifestam-se por atrofias e fibroses.
(GRIFAMOS) As
alterações de caráter genético e o desenvolvimento
de outros tumores malignos são raramente observados.
Todos os tecidos
podem ser afetados, em graus variados, pelas
radiações. Normalmente, os efeitos se relacionam com
a dose total absorvida e com o fracionamento
utilizado. A cirurgia e a quimioterapia podem
contribuir para o agravamento destes efeitos.
Fonte:
Controle do Câncer: uma proposta de integração
ensino-serviço. 2 ed. rev. atual. - Rio de Janeiro:
Pro-Onco. 1993.
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Afirma o
American Society for Radiation Oncology, em sua
página
Treatment Types- Brachytherapy que:
"Como
precaução, algumas pessoas em tratamento com braquiterapia podem ser
aconselhadas a não pegar em crianças pequenas e a não se aproximarem de mulheres
grávidas durante algum tempo após o tratamento. Os radioterapeutas ou
enfermeiras podem fornecer instruções específicas aos doentes e aconselhá-los
sobre a o período em que necessitam de ter cuidado"
Ainda a mesma fonte cita o
tempo de vida de cada elemento utilizado nas fontes de vida utilizadas na
braquiterapia.
Radionuclídeo |
Tipo |
Semivida |
Energia |
Césio-137 (137Cs) |
raio γ |
30,17 anos |
0,662 MeV |
Cobalto-60 (60Co) |
raios γ |
5,26 anos |
1,17; 1,33 MeV |
Irídio-192 (192Ir) |
raio γ |
74,0 dias |
0,38 MeV (média) |
Iodo-125 (125I) |
raios X |
59,6 dias |
27,4; 31,4 e 35,5 keV |
Paládio-103 (103Pd) |
raio X |
17,0 dias |
21 keV (média) |
Ruténio-106 (106Ru) |
partículas β |
1,02 anos |
3,54 MeV |
Ora, afirmar que a
radioatividade só permanece no local durante a aplicação é uma mentira tão
monstruosa, que chega a nos induzir à imaginação dos verdadeiros propósitos de
sua aplicação. Em apenas 1 hora que a radioatividade permanecesse no tumor,
seria suficiente para contagiar todo o organismo do paciente (veja que inclusive
que isso é tão certo que o contágio pode ocorrer em pessoas que se aproximem do
paciente, segundo a Sociedade Americana para Radioatividade Oncológica.
É de se frisar que o
conceito terapêutico que a medicina oncológica ortodoxa tem para o uso da rádio/braquiterapia
é o mesmo que quando se fala em um acidente nuclear. É isso que ela imagina, um
local contagiado que exterminaria as células cancerígenas, em virtude da
toxidade, só que em proporções bem maiores, comparando-se o espaço físico em que
ocorre.
O acidente
radiológico de Goiânia, amplamente conhecido como acidente
com o Césio-137, foi um grave episódio de contaminação por
radioatividade ocorrido no Brasil. A contaminação teve início em 13
de setembro de 1987, quando um aparelho utilizado em
radioterapias das instalações de um hospital abandonado foi
encontrado, no Setor Central de Goiânia, no estado de Goiás. Foi
classificado como nível 5 na Escala Internacional de Acidentes
Nucleares.
O instrumento,
irresponsavelmente deixado no hospital, foi encontrado por catadores
de um ferro velho do local, que entenderam tratar-se de sucata. Foi
desmontado e repassado para terceiros, gerando um rastro de
contaminação, o qual afetou seriamente a saúde de centenas de
pessoas. Até os dias atuais, sem divulgação pela imprensa, que
infelizmente vive da publicidade dos laboratórios, pessoas morrem em
virtude do acidente. O acidente com Césio-137 foi o maior
acidente radioativo do Brasil E O MAIOR DO MUNDO OCORRIDO FORA DE
USINAS NUCLEARES.
Até à
atualidade, todos os contaminados ainda desenvolvem enfermidades
relativas à contaminação radioativa, fato este muitas vezes não
noticiado pela mídia brasileira (centenas de pessoas tiveram
pernas, braços e outros membros amputados, além das consequências
metabólicas com que muitas pessoas até hoje convivem.
Sabe-se que
quase nada se sabe de verdade do acidente causado por um APARELHO DE
TERAPIA
Foi no
ferro-velho de Devair Ferreira que a cápsula de césio foi aberta
para o reaproveitamento do chumbo. O dono do ferro-velho expôs ao
ambiente 19,26 g de cloreto de césio-137 (CsCl), um sal muito
parecido com o sal de cozinha (NaCl), mas que emite um brilho
azulado quando em local desprovido de luz. Devair ficou encantado
com o pó que emitia um brilho azul no escuro. Ele mostrou a
descoberta para a mulher Maria Gabriela, bem como o distribuiu para
familiares e amigos, o irmão de Devair, Ivo Ferreira leva um pouco
de césio para sua filha, Leide Das Neves, que ingere as partículas
do césio junto ao pão; outro irmão de Devair Alves Ferreira também
tem contato direto com o césio. Pelo fato de esse sal ser
higroscópico, ou seja, absorver a umidade do ar, ele facilmente
adere à roupa, pele e utensílios, podendo contaminar os alimentos e
o organismo internamente. No dia 23 de outubro morrem Leide
das Neves e Maria Gabriela, esposa de Devair. Ele passou pelo
tratamento de descontaminação no Hospital Naval Marcílio Dias, no
Rio de Janeiro, e morreu sete anos depois.
E É ISSO QUE
CHAMAM DE TERAPIA.
Assim, a
Medicina Ortomolecular, que tem por princípio o reequilíbrio do
corpo não pode se calar diante de uma prática que talvez se o MAIS
SÉRIO FENÔMENO PARA ESSE DESEQUILÍBRIO NOS DIAS ATUAIS, EM QUE
DIVERSOS APARELHOS EMITEM RADIOATIVIDADE INDISCRIMINADAMENTE NO MEIO
AMBIENTE.
Como o próprio
Instituto Nacional do Cancer (INCA) reconhece, os efeitos colaterais
da braquiterapia incluem a atrofia de órgãos próximos ao local, e
como esta é aplicada por aparelhos introduzidos na vagina ou ânus do
paciente, estes órgãos próximos vão o próprio reto ou vagina ao
coração, incluindo fígado, pâncreas, pulmões, ossos, etc.
Essa atrofia
(paralisação) destes órgãos são geralmente fatais, levando a um
quadro de caquexia (complexa síndrome metabólica glicêmica e
proteica - os rins não funcionam, o corpo não provoca o ATP, o
cérebro não recebe oxigênio e nutrientes, que, entre outros fatores,
leva à progressiva perda de peso, de tecido adiposo e atrofia
muscular, frequentemente, acompanhada de anorexia - que depois os
médicos tentam atribuir ao câncer (é comum no meio oncológico o
termo caquexia neoplástica).
Você mesmo já
deve ter ouvido falar que o paciente morreu de caquexia neoplástica
- lembre-se, agora, caso já tenha ouvido, se este paciente foi
submetido à braquiterapia ou radioterapia.
O mais
interessante é que quando tentam desmoralizar a Vitamina B17,
atribuem ao cianeto nela contido (totalmente inofensivo na forma em
que se encontra - eu me suplemento todos os dias), alegando ser um
elemento de alto risco para a saúde humana.
Entretanto,
utilizam o mais agressivo veneno, alegando eficácia e segurança
comprovada, mas fazem o paciente assinar um atestado de óbito, uma
autorização para um HOMICÍDIO LEGALIZADO.
Para finalizar,
e não adentrando ao tema, que também abordaremos em outro site, a
energia nuclear é o maior perigo do planeta (acho que isso é fato
incontestável), ainda mais num país como o Brasil, que poderia ter
placas de captação de energia solar ao longo de milhares de
quilômetros de rodovias, que não só deixariam de destruir os rios
(usinas hidroelétricas) como poderia produzir uma energia barata e
não poluente ou de risco. Somos um verdadeiro continente, banhado
por um sol que na maior parte do país brilha por mais de 14 horas.
Entretanto, os
interesses econômicos, mesquinhos, além de outros interesses que
também não adentraremos neste site, não permitem.
Você pode mudar
isso. Só você pode!
A
Hipocrisia da Quimioterapia
O
câncer faz metástase fora do corpo humano
Nosso organismo se utiliza
de certos fatores que fazem com que certo tipo de células se dividam lentamente
e outras rapidamente. A reprodução celular (mitose), por exemplo, utiliza
fatores de crescimento lento, entretanto, outras estruturas normais que se
renovam constantemente, como a medula óssea (sistema imunológico), os pêlos
(cabelos, por exemplo) e a mucosa do tubo digestivo se utilizam de fatores de
crescimento rápido.
Como as células cancerígenas
reproduzem-se rapidamente, de forma desenfreada, a oncologia ortodoxa faz uma
relação entre os fatores de crescimento rápido do corpo e estas células (como se
elas estivessem se utilizando desses fatores para se reproduzirem rapidamente.
Assim, "os quimioterápicos
não atuam exclusivamente sobre as células tumorais. As estruturas normais que se
renovam constantemente, como a medula óssea, os pêlos e a mucosa do tubo
digestivo, são também atingidas pela ação dos quimioterápicos" (site do
Instituto Nacional do Câncer - http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=101).
Entretanto, como dissemos
anteriormente, a célula, ao regredir ao estado "alfa" da existência, passa a ser
um corpo estranho ao organismo, não dependendo dele para mais nada, não faz mais
parte do metabolismo do corpo, possuindo um mecanismo próprio de reprodução,
como era no princípio da existência. É como se tivéssemos um animal vivendo
dentro de nosso organismo.
Ao aplicar a quimioterapia
que inibe os fatores de crescimento rápido em nosso organismo, tudo que se está
fazendo é que as estruturas que se utilizam desse fator deixem de se reproduzir,
entre eles os elementos que constituem o nosso sistema imunológico.
O fator de crescimento
rápido do câncer é intrínseco, inerente à sua nova estrutura, que imita os
primórdios da humanidade, quando este crescimento descontrolado fazia parte do
processo de sobrevivência da espécie (princípio da evolução).
Uma simples experiência pode
comprovar esse fato:
Basta que num ambiente com
água mineral aditivada de uma glicose anaeróbica - pode ser, por exemplo
maltodextrina (não aditivada de cloro, fluor ou qualquer outro elemento),
colocada num recepiente lacrado, com uma atmosfera de hidrogênio, se coloque
células cancerígenas vivas, E ELA VAI FAZER METÁSTASE NORMALMENTE.
Isso provará que a
quimioterapia, com esta finalidade, não só não paralisará a metástase, como ira
tornar no corpo do paciente uma deficiência imunológica drástica, que pode até
matá-lo (e geralmente é o que mata o paciente).
EIS UM DESAFIO SIMPLES
(MOSTRAREMOS OUTROS) AOS PESQUISADORES SÉRIOS. NÓS FIZEMOS!!!
Quanto às demais formas de
quimioterapias, são piores ainda, quando tentam matar o câncer, atingindo,
indiscriminadamente células cancerígenas e sadias.
No tocante à quimioterapia
paliativa é uma declaração formal da incompetência da oncologia ortodoxa, já que
visa tão somente dar sobrevida ao paciente, o que não atinge, no mais das vezes,
1 ano, e tem apenas a função de "diminuir o sofrimento antes da morte do
paciente.
A GRANDE VERDADE É QUE TODAS
AS PESQUISAS QUE DEMONSTRAM EFICÁCIA DA QUIMIOTERAPIA FORAM COMPROVADAS EM
LABORATÓRIOS PATROCINADOS POR INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS, OU DELAS PRÓPRIAS, COM
INESCRUPULOSOS PROPÓSITOS FINANCEIROS E PAGAMENTOS DE PROPINA ÀS ENTIDADES QUE
CONTROLAM A SAÚDE.
PARA ELES O CÂNCER TEM QUE
CONTINUAR A PROVOCAR MEDO, MAS BASTA VOCÊ OBSERVAR O ÍNDICE DE CÂNCER NOS PAÍSES
ONDE A VITAMINA B17 É CONSUMIDA ATRAVÉS DE ALIMENTOS TÍPICOS PARA VERIFICAR A
MENTIRA, A COVARDIA E OS SEUS VERDADEIROS PROPÓSITOS.
A quimioterapia não
funciona. Um das maiores tragédias da história da história da América esta
ocorrendo por causa de uma nova tirania – a burocracia científica – apareceu na
cena e poucos reconhecem a ameaça mortal que os novos tiranos representam.
Nos anos da década de
1960, o Instituto Nacional do Câncer sabia que as altas doses de quimioterapia
estavam destruindo os sistemas imunológicos dos pacientes de câncer. As verbas
para os estudos de acompanhamentos foram canceladas e os relatórios foram
ignorados.
As altas doses de
quimioterapia permaneceram um dogma não comprovado e aceito dos experts do
câncer até que a irrefutável evidência foi impressa em 1999 e 2000.
Então, por mais de 20
anos, as evidências tinham mostrado que os procedimentos oficialmente
sancionados estavam matando pessoas. Os cientistas e médicos de renome
cooperaram para proteger seus interesses pessoas de carreira. Uma forma da
insanidade institucionalizada tinha estado no centro da oposição destes experts
às terapias alternativas para o câncer, que tinham sido mantidas ilegais e
suprimidas sem compaixão pelo sofrimento alheio.
Irwin D. Bross, ph.D.,
um ex-pesquisador de renome de Buffalo, New York, deixou isto claro:
“Havia pouco ou nenhum dado clínico para dar suporte aos dogmas que o Instituto
Nacional do Câncer e a Sociedade Americana do Câncer promulgavam na grande
mídia. Em resumo, os estudos em animais deram falsas conclusões que causaram
sofrimento desnecessário a milhares de pacientes humanos de câncer. Não somente
os resultados com os animais estavam errados, mas foram usados para propósitos
de fraude científica e manobra. Além disto, esta fraude tem resultado em
sofrimento e morte para muitos milhares de pessoas.”
O respeitado acadêmico
Harold S. Ladas, ph.D. acrescentou esta desconcertante conclusão de como os
experts da quimioterapia escaparam da punição por terem causado tanta
carnificina humana ao enganar a si mesmos com a mentira de que a quimioterapia
produziria eventualmente resultados. O Dr. Ladas escreveu:
“Na revisão de Oye e Shapiro de oito estudos
sobre a quimioterapia, é difícil fugir da conclusão de que um tal tratamento
meramente pareceu ser eficaz, porque a maioria dos estudos (todos, exceto alguns
poucos) não empregaram um grupo de controle dos não-tratados. Um estudo de 5
anos feito pelo Grupo de Estudos Gastro-Intestinais (GISG – Gastro- Intestinal
Study Group) é um caso em questão. Se nenhum grupo de controle dos não-tratados
tivesse sido usado, a conclusão teria sido que a quimioterapia funcionara..
Entretanto, o GISG não usou um grupo não-tratado. A conclusão deles foi que
nenhum dos tratamentos funcionou e os dados mostraram que a quimioterapia também
causou uma taxa de 5% de casos de leucemia.”
Começando no final da
década de 80, as altas doses de quimioterapia (HDC – High Dose Chemotherapy)
mascarada sob o termo empregado pelos relações públicas o “transplante de medula
óssea” se tornou uma grande fraude dirigida contra as mulheres com câncer de
mama. Dez anos desta crueldade continuaram enquanto milhares de mulheres
americanas sofreram lavagem cerebral para acreditarem e arriscarem suas vidas em
quimioterapias horrendas, inúteis e caríssimas ($50.000 a $150.000 dólares por
cada mulher) e outras terapias.
Finalmente, entre
abril e maio de 1999, esta maldade foi reportada como insensata. Os jornais de
toda a América do Norte finalmente disseram ao público que as altas doses de
quimioterapia ou transplante de medula óssea foi inútil.
“Um regime brutal que
leva um paciente ao limite máximo de risco de morte.”
The Plain Dealer, Cleveland, Ohio, (16 de Abril de 1999)
“Não há provas de que
as mulheres que se submetem a este procedimento arriscado e doloroso
melhoraram.”
The Detroit Mews, Michigan, (15 de abril de 1999).
Este foi um
impedimento para os tiranos do dogma das altas doses de quimioterapia que
chefiavam o Instituto Nacional do Câncer, mas logo um pesquisador estrangeiro
deu esperança a eles. Em maio de 1999, seu relatório sugeriu que as altas doses
de quimioterapia poderia funcionar finalmente! Um alívio foi oferecido. O
tratamento das mulheres com câncer de mama por HDC recomeçou.
Foram necessários 6 ou
7 meses para que os pesquisadores e oficiais do Instituto Nacional do Câncer
investigassem a validade deste novo relatório.
Eles descobriram que
este pesquisador era uma fraude. Ele era um cientista sem credibilidade. Em
dezembro de 1999, aquela pequena verdade apareceu nas páginas secundárias dos
jornais enquanto o pesquisador estrangeiro admitia a sua fraude de renunciava à
sua posição acadêmica.
Então, em março de
2000, o prestigioso New England Journal of Medicine publicou no seu website a
verdade crua de que as HDC era um lixo de acordo com um novo estudo de qualidade
que atendia aos padrões daquele jornal médico impecável. E, tomara, aquele tenha
sido o último prego no caixão da HDC.
O jornal “The Boston
Globe de 4 de março de 2000, exibiu solenemente a manchete
“A última esperança para o tratamento do câncer
é ‘ineficaz’.” O artigo reportou: “Uma forma de tratamento agressiva e
controversa para os cânceres de mama avançados tem se mostrado ineficaz,
disseram ontem os pesquisadores em um relatório que provavelmente porá um fim na
prática de combinar altas doses de quimioterapia com o transplante de medula
óssea.
“Os estudos revelados
no ano passado chegaram a uma conclusão semelhante, mas o veredicto foi embaçado
por incertezas porque um dos estudos mostrou um benefício. Foi descoberto
recentemente que esse estudo continha dados fraudulentos.”
O New England Journal
of Medicine, com pessoal da Universidade de Harvard do outro lado do rio, em
Boston, Massachusetts, recebia $19 milhões de dólares ou mais por ano em
anúncios das empresas de drogas (quimioterapia) e tinham sido oponentes
veementes de todas as terapias alternativas de cura. Mas eles foram forçados a
encarar a verdade sobre as HDC.
“Porque tanto uso de
quimioterapia se ela tão pouco bem? Bem, por uma razão, as empresas
farmacêuticas que a oferecem imensos incentivos econômicos. Em 1990, $3.53
bilhões de dólares foram gastos em quimioterapia. Em 1994, esse valor tinha mais
do que dobrado para $7.51 bilhões de dólares. Este incessante crescimento no uso
da quimioterapia foi acompanhado por um incessante crescimento nas mortes por
câncer.”
O Boston, um dos
maiores (e pateticamente ortodoxo) centros médicos da América, era um grande
promotor da quimioterapia. Ele foi um grande escândalo em dezembro de 1994,
quando uma repórter de saúde do jornal Boston Globe morreu no Dana-Farber
Cancer Center por causa de uma fatal overdose de drogas, supostamente por um
erro. As investigações começaram. Experts externos foram chamados. Uma rede de
prestigiosos centros de câncer de todo país pediram o exame de seus próprios
procedimentos. Uma reação em cadeia foi deflagrada por todo o mundo da
quimioterapia do câncer e se espalhou por toda a América.
Esta resposta imediata
foi, em parte, porque a mídia colocou um foco de luz sobre o mundo corrupto dos
experts do câncer. A exposição tinha forçado os centros de câncer a agir.
Os experts do câncer
se mexeram um pouco mais quando o Boston Globe relatou que trezentos doutores e
mais de trezentos e cinqüenta Ph.Ds. ligados oo Dana-Farber Cancer Center, e o
orçamento de $167 milhões de dólares anuais. Todos aqueles supostos cérebros
poderosos, especialistas da ética, autoridades médicas e o todo o dinheiro, ano
após ano, e ainda nenhuma descoberta para a cura do câncer.
O Boston Globe relatou
que o Dr. Vincent T. DeVita foi trazido para encabeçar um quadro externo para
investigar o acidente.
Mas o Boston Globe não
noticiou – porque ele não sabia e talvez não quisesse descobrir – que o Dr.
Vincent T. DeVita não era somente o ex-diretor do Instituto Nacional do Câncer,
localizado nas redondezas de Washington, D.C., mas também era a pessoa que
defendia e incentivava as HDC como uma política nacional, ano após ano. Nem o
Boston Globe estava para publicar que a alta dose de quimioterapia – a
especialidade do Dr. DeVita – tinha sido, nos anos de 1960, comprovada como
destruidora do sistema imunológico humano e ser especialmente sem valia como
cura para o câncer, especialmente o câncer de mama, que a própria repórter do
Boston Globe tinha sofrido.
Mesmo assim, DeVita
foi trazido para avaliar os danos. Foi uma camuflagem feita pelo chefe interno
do mundo da quimioterapia do câncer. O Boston Globe, chorando a morte de um dos
seus, não podia nem mesmo ver a fumaça e os espelhos, a farsa – ou não queria
ver.
O chefe executivo do
Dana-Farber Cancer Center lamentou, mas recusou-se a dar nota sobre as altas
doses de quimioterapia para o câncer: “É
simplesmente tão desencorajador. Não há nada que nos queiramos ocultar. Nós e
outras entidades continuam a fazer testes com altas doses de quimioterapia para
o câncer de mama? Nós achamos que estes testes devem continuar.” Boston
Globe, (23 de março de 1995).
Ele sabia (ou ousava
admitir) a história sórdida das altas dosagens de quimioterapia: Era certamente
óbvio após cinco anos de fracassos, mesmo que isto tenha trazido para o
Dana-Farber de $50.000 a $150.000 dólares por paciente. Ele não a par dos
estudos feitos dos anos de 1960, que mostraram que mostraram que o Instituto
Nacional do Câncer mantinha as altas doses de quimioterapia com propósitos
políticos, mesmo quando a evidência científica clamou que ela deveria cessar?
Além disto, uma pessoa como DeVita não poderia conduzir uma investigação
objetiva.
Boston, afinal, era
sede da Festa do Chá de Boston, o passeio de Paul Revere, “o tiro ouvido em todo
o mundo” em Lexington e Concord, e Blunker Hill – o início da Revolução
Americana. Foi onde os americanos proclamaram a liberdade sobre a tirania pela
primeira vez.
Demorou até 1999 –
quatro anos mais tarde – antes que as altas doses de quimioterapia como um
terapia para o câncer fosse oficialmente declarada um fracasso. Em março de
2000, o prestigioso New England Journal Of Medicine, com seus padrões
impecáveis, finalmente tinha pregado o último prego no caixão da HDC. Por uma
coincidência das coincidências, em março de 2000, os jornais de todo o país
traziam a estória de que o escândalo de 1995 no Dana-Farber Cancer Center foi
finalmente “toda esclarecida”. As enfermeiras que foram acusadas de serem
culpadas todas renunciaram aos seus empregos e as processos judiciais foram
todos resolvidos no tribunal como se as enfermeiras fossem as responsáveis.
Entretanto, uma nova
estória potencialmente perigosa estava sendo arquitetada. Foi dada uma previsão
de sobrevida a um amado ex-jogador de futebol americano com profundos laços e
envolvimento com a comunidade de um a três anos, por causa de um câncer que
estava devastando o seu corpo.
Milhares de amigos e
torcedores tinha se unido para encorajá-lo e ajudá-lo.
Esta equipe incluía o
proprietário do New England Patriots e o Presidente da empresa de seguros de
vida John Hancock. John Hancock – o original John Hancock – foi o rebelde de
Boston primeiro a assinar, em letras grandes, o seu nome para a Declaração da
Independência em 1776.
Então, onde e como
esta pessoa muito especial, amada e admirada estava sendo tratada? No
Dana-Farber Cancer Center e com mais quimioterapia. Já dado o diagnóstico de
câncer terminal, ele foi posto nas mãos dos experts da quimioterapia.
“Ele foi uma estrela
do futebol do Noroeste (fora de Chicago, Illinois) no final da década de 50, e o
primeiro jogador de frente do Boston Patriots. Sabe qual é a mensagem, a pessoa
de quem Ron Burton tem falado por quase 40 anos? Maravilha. Beleza essencial.
Consideração. Bondade.”
Metro West Town Online, (2 de fevereiro de 2000).
“Burton jogou seis
temporadas com o Boston Patriots. Ele inspirou uma rede de doutores, líder do
mundo dos negócios, membros da família, vizinhos, jovens das cidades do interior
que achavam que era cedo demais para Ron Burton dizer adeus. Eles estão dando os
medicamentos e as orações que ele precisa para vencer o câncer. Burton é um dos
bons camaradas. Quase bom demais para ser verdade. Esta é a razão porque
centenas de pessoas estão rezando pela sua recuperação.”
Boston Globe, 4 de fevereiro de 2000).
Algum dia, talvez, o
povo de Boston, onde uma das maiores revoluções da história do mundo começou,
reconhecerá que uma outra revolução contra uma forma diferente de tirania já
deveria ter acontecido há muito tempo. Tomara algum dia a centelha possa ser
inflamar os ânimos de Boston outra vez
A VERDADE É QUE
O CÂNCER NÃO PASSA DE UMA
SIMPLES HIPOVITAMINOSE
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