Lesão por isquemia ou hipóxia moderadas podem levar as células de determinado tecido tanto à necrose quanto à apoptose. Muitos estímulos à morte celular por necrose também desencadeiam a morte celular por apoptose". (Wikipédia)
Ora, a teoria é absurda por diversos fatores:
- A Proteína P53, embora seja uma realidade tem uma função totalmente diversa da descrita, conforme veremos no tópico seguinte;
- Na natureza, nenhum ser por mais primário que seja, tem o instinto ou deliberação para o suicídio, mas sempre luta pela sobrevivência (esse é o princípio primordial da evolução e da sobrevivência das espécies, ou seja, nos processos de mudanças nas condições genéticas sobrevivem as espécies que tem maior poder de adaptação, e para isso precisam lutar para sobreviver.
- finalmente, se uma célula tem um lesão grave (estado de quase morte), como poderia se tornar numa célula tão poderosa (câncer)???? Ela simplesmente seria eliminada pelo processo natural de renovação celular.
Ora, pensar que uma célula num estado de quase morte, e ainda com um elemento estimulando-a ao suicídio (o que a tornaria ainda mais doente) poderia se transformar numa célula assassina (câncer), seria o mesmo que imaginássemos um cordeiro ferido matando um leão.
Essas explicações entendemos suficientes para explicar o absurdo do que a medicina ortodoxa chama de "morte programada da célula", "apoptose", ou "suicídio celular", já que trataremos do assunto, do que REALMENTE OCORRE NA CÉLULA QUANDO ESTA SOFRE UMA LESÃO, NO TÓPICO SEGUINTE E EM TÓPICOS POSTERIORES.
Mostraremos no tópico seguinte que a proteína P53 tem a função de tentar salvar a célula em caso de quase morte, regenerando o DNA, e isso pode fazer com que a célula se regenere num estágio alfa da vida (início da vida), mas na maioria das vezes ela falha, o que não evita a morte da célula, então eles "imaginam" que houve suicídio.
Site de inteira responsabilidade de
Jorge Lopes Chinalia |